Adotamos um modelo de autogestão, baseada nos princípios da sociocracia, para que nossas atividades sejam beneficiadas com:

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1. Tomada de decisão inclusiva: a sociocracia valoriza a participação e inclusão de todas, sem hierarquia, e adotando o consenso como modelo de tomada de decisão, levando em consideração as perspectivas e experiências de todas as pessoas envolvidas, aumentando o engajamento e a escuta.

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2. Melhoria da comunicação: promovemos uma comunicação clara e aberta entre todas envolvidas em seus respectivos papéis. Todas as questões são compartilhadas, discutidas e resolvidas em reuniões recorrentes e estruturadas, de forma colaborativa, fazendo com que todas as pessoas envolvidas se sintam confortáveis em expressar suas opiniões e ideias, recebendo escuta ativa.

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3. Distribuição de poder e responsabilidade: buscamos distribuir o poder e a responsabilidade de forma equitativa em toda a organização, estimulando responsabilidade compartilhada e comprometimento.

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4. Foco na melhoria contínua: incentivamos o aprendizado organizacional por meio de ciclos regulares de avaliação dos acordos feitos e ações tomadas, refinando os processos e práticas, criando uma cultura de inovação, onde os erros são vistos como oportunidades de crescimento.

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A estrutura de círculos e papéis permeia por todas as atividades do Instituto, inspirada na sociocracia, para ter uma gestão mais autônoma, distribuída e ágil. Cada círculo possui três papéis essenciais, além dos papéis operacionais: liderança operacional, secretaria e facilitação. O Círculo Geral concentra as tomadas de decisão referentes à gestão e à governança do Instituto, contando com um representante de cada um dos outros círculos.